sábado, 30 de junho de 2012 0 comentários

Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 7: Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão / exclusão


A COMPLEXIDADE NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR

Para ilustrar melhor as ideias discutidas nesta vídeo-aula indico o Blog do Profº Mestre Silvio Santiago Vieira, no qual apresenta diversas discussões a cerca da inclusão, seus entraves e problemáticas, trazendo à luz das discussões o papel do professor como promotor e mediador do processo de ensino e a aprendizagem das crianças incluídas. Seguem alguns links interessantes das matérias do Professor Silvio:

















Fonte:
http://www.bengalalegal.com/martagil
Imagens retiradas de: http://profsilviosantiago.blogspot.com.br/
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Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 6: O professor e a diversidade cultural na sala de aula

Tendo em vista que a diversidade cultural se refere as manifestações de diversas culturas, conforme as ideias expostas na vídeo-aula, e considerando que o professor deve oportunizar o contato com a arte de diferentes tempos e lugares, o contato com a produção artística cultural e principalmente a possibilidade de entender que a cultura não é estática e sim está em constante transformação achei interessante destacar o vídeo abaixo que mostra a experiência de uma escola no Ceará com a Literatura de Cordel, assim como destacado pela Professora na vídeo-aula, percebo em minha prática que através do contato com diversas tipos de culturas e manifestações as crianças criam seu "repertório" cultural e utilizam-no espontaneamente em suas próprias produções artísticas e até na brincadeira. 
Acredito que esse vídeo mostra um pouco desta ideia, pois a partir do contato e aprendizado com a Literatura de Cordel os alunos criam uma "autonomia" criativa na qual, além de valorizar essa manifestação cultural, elas se tornam protagonistas das produções.



Arte e cultura! Crianças aprendem na escola a fazer cordel




Achei interessante destacar esse vídeo não só pela experiência de sucesso, mas também pela ideia de trabalhar a Literatura de Cordel, que traz uma imensa riqueza cultural e de aprendizagem às nossas crianças, pois a partir deste trabalho abrimos um leque de oportunidades para desenvolver um trabalho interdisciplinar.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel
http://www.youtube.com/watch?v=eLeqzsXvAKM

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Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 5: O papel do professor na mediação cultural

O papel do professor na formação cultural do aluno é de extrema importância para aproximar os alunos dos inúmeros agentes culturais presentes em nosso país (escultores, artistas, compositores, cantores, entre outros). Recentemente participei de um encontro para educadores de EMEIs da Prefeitura de SP que tinha como objetivo conhecer e refletir sobre o novo documento de orientações pedagógicas que denomina-se "Percursos de aprendizagens: um olhar para o desenho"  no qual somos convidados a pensar nas diferentes possibilidades de compreender o desenho na educação infantil, de entender a concepção de desenho como resultado de um percurso criativo e refletir sobre as possibilidades do desenho para além do lápis e papel. Durante o encontro a educadora-formadora no levou a refletir sobre a importância de oferecermos às crianças a oportunidade de ter contato com as produções artísticas clássicas e principalmente com as produções contemporâneas. Para tanto, precisamos ampliar nosso olhar sobre o papel da arte na vida cotidiana das pessoas e trazer esse olhar para dentro da escola. Apresentando e aguçando a curiosidade das crianças e, ainda mais, estimulando a participação social, crítica e consciente das crianças para que possam refletir e fazer arte. 
Além de trazer a apreciação, é de extrema importância oportunizar o contato e reflexão artística diante do momento sócio histórico de cada obra, e este processo possibilita também a articulação das linguagens artísticas com as demais linguagens e áreas de conhecimento proporcionando um trabalho através de projetos transversais e interdisciplinares. Para tanto cito as "Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para a Educação Infantil da prefeitura de São Paulo" (para o trabalho de Educação Infantil) e os "Parâmetros Curriculares Nacionais de Artes" (para o Ensino Fundamental e Médio) como documentos de estudo e consulta para auxiliar no planejamento e prática do seu trabalho pedagógico.
 

Alguns exemplos de registro por meio de vídeos e publicações virtuais de educadores que utilizaram o Youtube para divulgar e registrar o trabalho dos alunos:



Fontes:

sexta-feira, 29 de junho de 2012 0 comentários

Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 4: Ética e Saúde a escola

Esta aula, nos leva a pensar de maneira ainda mais profunda no termo de equidade, pois um dos questionamentos que me chamou atenção foi "Será que um aluno, por exemplo surdo, terá as mesmas necessidades educativas que um outro aluno surdo?", a colocação de que os alunos são diferentes, independente de suas terminologias de inclusão ou não, é importantíssima para refletirmos a nossa prática como educadores. Será que estamos olhando este aluno como um ser humano arraigado de diferenças e individualidades? Ou estamos o considerando apenas como um ser de terminologias? 
Essas questões foram muito bem elucidadas por meio do rápido processo histórico apresentado pela professora Lúcia referindo-se aos termos e conceitos sobre a inclusão de alunos. Abaixo apresento o breve esquema que representa parte do meu entendimento sobre a vídeo-aula:

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Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 3: Ética e valores na ação educativa

Diante dos questionamentos realizados pela Profª Katia Amorim referente aos valores e ética nas ações educativas, que são:

  1. Como eu consigo integrar pessoas que se sentem também por princípio "aleijados" da escola?
  2. Como eu vou ensinar os outros alunos e jovens a conviver com essas crianças a respeitarem essas crianças com todas as suas diferenças e diversidade?
  3. Como nós vamos atuar se muitas vezes nós próprios professores carregamos concepções que implicam na dificuldade de conviver com o diferente?

Lembrei-me da relação entre os conceitos de IGUALDADE e EQUIDADE:


igualdade 
s. f.
1. Qualidade de igual.
2. Relação entre coisas ou pessoas iguais.
3. Correspondência perfeita entre as partes de um todo.
4. Organização social em que não há privilégios de classes.
5. Equação.
6. Sinal aritmético de igualdade (=).


equidade |qüi| 
(latim aequitas, -atis

s. f.
1. Igualdade.
2. Rectidão na maneira de agir. = IMPARCIALIDADE
3. Reconhecimento dos direitos de cada um.
4. Justiça recta e natural.



Acredito que o ponto inicial para a real inclusão está em entender a relação, diferenças e importância entre esses dois conceitos, pois também é um desafio para o professor aceitar e conviver com as diferenças, e só quando eu aceitar conseguirei conviver, ensinar e integrar esse alunos de maneira equitativa na sala de aula. As atitudes e exemplos desse educador serão o início de uma inclusão de sucesso.


Fonte: 

quinta-feira, 28 de junho de 2012 0 comentários

Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 2: A ação educativa ao longo da trajetória escolar

quarta-feira, 27 de junho de 2012 0 comentários

Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 1: Papel do professor: instruir ou educar?


Papel do Professor: Educar ou Instruir?

imagem 1

O primeiro eixo, a ‘instrução’, trata daqueles conhecimentos construídos historicamente pela humanidade e que cada cultura decide transmitir às futuras gerações.

[...] O segundo eixo trata da ‘formação ética’ do cidadão e cidadã, da busca pelo desenvolvimento de alguns aspectos que deêm aos jovens e às crianças as condições físicas, psíquicas, cognitivas e culturais necessárias para uma vida pessoal digna e saudável e para poderem exercer e participar efetivamente da vida política e da vida pública da sociedade, de forma crítica e autônoma. (Ulisses Araújo, 2003 páginas 30 e 31)

Imagem 2
A partir dos seguintes questionamentos de George Gusdorf, citados na vídeo-aula, do livro "Professores para quê?":
  • SERÁ QUE A EDUCAÇÃO DEVE SE SUBMETER AO ENSINO?
  • OU O ENSINO DEVE SE SUBMETER À EDUCAÇÃO? 
Lembrei-me de dois importantes autores e livros. Primeiramente de Paulo Freire em seu livro "Pedagogia do Oprimido"  com a ideia de Educação Bancária que faz uma crítica ao ensino conteudista  e depois do livro "Temas Transversais e Estratégias de Projetos" do Professor Ulisses.

Referências:
 
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